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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Fábrica de revestimento cerâmico começa a funcionar em outubro

Entre dar entrada no ofício requerendo instalação e começar a funcionar, foram sete anos. A explicação dada pela diretoria da Itagrês nesta sexta-feira (6) para a demora na instalação da fábrica de revestimento cerâmico em Mossoró foi o incremento tecnológico pelo qual a empresa passou durante esses anos.

Segundo o diretor geral, John Victor Mueller, a proposta era instalar a empresa com condições competitivas e "independente" da empresa do sul do país.


"Agora vamos atuar em duas linhas de produção com tecnologia avançada, garantindo um melhor desempenho para a fábrica", afirma o diretor geral. A pauta da visita de hoje não foi nenhuma solicitação, mas de acertos de detalhes.


"Vinhemos entregar o cronograma de instalação da empresa a Governadora e acertar os últimos detalhes", confirma John. Até chegar a essa fase, diversas reuniões entre a diretoria e o governo já haviam acontecido para equacionar uma série de solicitações.

"O Estado cumpriu todos os compromissos assumidos, como o Proadi e o Progás, a redução de ICMS, as ligações de água e energia e o abastecimento de gás", afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, José Rufino Júnior.

Em 2002, a empresa Porcellanati, conhecida também por Itagrês, deu entrada no oficio para instalação da fábrica de revestimentos cerâmicos no Rio Grande do Norte. Os fatores de localização geográfica privilegiada, solo rico em feldspato, incentivos ficais para instalação e condições de mercado, favoreceram a instalação do projeto em território potiguar.

"A articulação do poder público junto aos órgãos, concedendo incentivos e organizando a logística de abastecimento de gás, água e energia foram fundamentais para a instalação da empresa no Rio Grande do Norte", destaca o diretor da Itagrês, John Victor Mueller.


A instalação da empresa em Mossoró teve investimento de R$ 110 milhões entre equipamentos e construção da fábrica. Na empresa, serão gerados mais de mil empregos na primeira fase, com perspectiva de dobrar a quantidade de funcionários em dois anos.

"Nossa intenção é empregar a mão-de-obra de Mossoró, por isso estamos trazendo técnicos para treinar e capacitar os funcionários", frisa John. Os técnicos são italianos e da fábrica de Santa Catarina e terão apoio das escolas do SENAI para realização dos cursos.


Sobre as condições de mercado, John afirma que o Brasil tem carência de produtos polidos, característico da produção dos pisos da Itagres, e a localização do Rio Grande do Norte vai favorecer as relações com os estados do Nordeste e com os países.


"Pretendemos exportar 50% da produção da fábrica potiguar para os países da América Latina", antecipa o diretor.

As condições do solo e a liberação do uso do gás do Rio Grande do Norte também foram destacadas pelo diretor. "Temos no Rio Grande do Norte a matéria-prima (o feldspato) para nossos pisos em grande quantidade e presente em todas as regiões do Estado", declara.

"A disponibilidade de gás natural nos atraiu para o Estado", destaca John. A construção do gasoduto para a empresa teve investimento de R$ 1 milhão feito pela Potigás

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